terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Tema: A Alma
Seçao 1
3| Êxodo 3: 2
2- Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo, no meio de uma sarça; Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo e a sarça não se consumia.  
Na época bíblica, as manifestações da presença de Deus ou suas revelações (teofanias), eram frequentemente acompanhadas de fogo, por exemplo na coluna de fogo que guiava os filhos de Israel pelo caminho e na descida de Deus no Monte Sinai durante o Êxodo (ver Êxodo 13:21 e 19:18). Abraão (então, Abrão) e Jacó anteriormente experimentaram a presença divina em visões e sonhos (veja exemplos em Gênesis 12: 7 e 28:12, 13). Mais tarde, relatos de teofanias no Antigo Testamento incluem os capítulos 38-41 de Jó, Isaías 6: 1, Ezequiel 1: 1 e Daniel 7: 9.
Ciência e Saúde
2| 308: 14 — Os patriarcas inspirados pela Alma ouviam a voz da Verdade e falavam com Deus tão conscientemente como o homem fala com o homem.
Patriarca:  entre os antigos, esp. os judeus, o chefe de família

Seção 2
7| Isaías 60: 1, 19
1- Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre
ti.
Por toda a Bíblia, a luz é tomada como símbolo da presença e da atuação de Deus. Por exemplo, a luz é associada à vida (Salmos 56:13); à salvação (Isaías 9:2); à ordem (Gênesis 1:3, 4); ao conhecimento (Salmos 43:3); à lei divina (Salmos 19:8); à sabedoria (Daniel 5:11).
Ciência e Saúde
6| 510: 15-16 — O sol é uma representação metafórica da Alma fora do corpo, a qual dá existência e inteligência ao universo.
Metáfora: designação de um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto ou qualidade que tem com o primeiro uma relação de semelhança

Seção 3

10| Jeremias 31: 3 Com
3- ... Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí.
O verbo hebraico traduzido como “amei” nesse versículo, tem em realidade muitas nuances. Uma outra tradução diz: “Continuo mantendo por ti meu cuidado incessante”.

11| Mateus 5: 43-46 (até tendes)
43- Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.  
A ordem de amar o próximo era muito clara e direta no Antigo Testamento (Levítico 19:18), mas o preceito de odiar os inimigos se originava tão só na interpretação de algumas passagens bíblicas, como Deuteronômio 7:2 e Salmos 26:5. Nos tempos de Jesus, essa interpretação já havia se tornado uma tradição, a ponto de ser considerada lei.
44- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;
Um comentarista dá a seguinte interpretação desse texto: “Fazei com que vossos inimigos tragam à tona o que há de melhor em vós, não o que há de pior. Quando alguém vos prejudicar, respondei com as energias da oração, pois vós estareis agindo de acordo com a vossa natureza verdadeira, a vossa natureza criada por Deus”.
Seção 5
20| Apoc. 21: 2
2- Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.
No Antigo Testamento, Jerusalém é duas vezes chamada de "cidade santa" (ver Neemias 11: 1 e Isaías 52: 1) - e os profetas escrevem sobre as dimensões, o projeto e adornos de uma nova cidade e templo (ver Ezequiel, capítulos 40-48, Zacarias 2: 1-5 e Isaías 54:11, 12).
Aquele que recebe a revelação constrói um significado mais profundo dessas descrições e identifica a Nova Jerusalém não como um santuário nacional, mas como a representação espiritual da presença de Deus. No Novo Testamento, outros escritores retratam Jerusalém também em termos divinos. Em Gálatas, Paulo diz: "a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe;" (4:26). E o livro de Hebreus a chama de "cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial" (12:22).
Alguns estudiosos comentam que a imagem de noiva para a Nova Jerusalém é um forte contraste com a metáfora que os antigos escritores faziam sobre a Babilônia como uma prostituta (veja Apocalipse 17: 1-5, por exemplo) – ou seja, assim como Jerusalém e Babilônia simbolizavam características contrastantes para a povo hebreu.

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